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quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

 

“Olhei para a mulher que me tornei e dei graças. Todos veem a superfície, aquilo que está exposto aos olhos, poucos conhecem aquilo que há dentro de mim. Olhei para dentro de mim e me senti orgulhosa. Orgulhosa pelas batalhas que venci e pelas pequenas/grandes que venho travando. Olhei para dentro de mim e pensei: que sorte a minha ser minha. Que sorte a minha ser quem sou e ser livre para caminhar por onde eu quiser. E ser, sem reservas, quem eu quiser. Que sorte a minha ser minha. Que sorte!"


(Pâmela Marques)

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